Título: | CONDIÇÕES DE MORADIA E RISCO: REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE TÉCNICOS E MORADORES DA PERIFERIA DE JUIZ DE FORA | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Autor: |
LUCIMAR THEREZINHA GRIZENDI |
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Colaborador(es): |
MARILENA JAMUR - Orientador |
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Catalogação: | 11/NOV/2003 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=4109&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=4109&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.4109 | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||
O objetivo central é identificar as representações que
moradores da periferia de Juiz de Fora em condições de
risco e de vulnerabilidade e, técnicos do Departamento
de Defesa Civil do Município, vêm construindo sobre risco
e
vulnerabilidade, tentando apreender como essas
representações circulam entre os dois grupos. Parte-se
da observação empírica que há construções e práticas
diferentes: os moradores não seguem as orientações dos
técnicos na prevenção de calamidades e na preservação da
vida. Fatores como a desigualdade social e a não
efetividade das políticas sociais, dentre elas a política
de habitação, agravam ainda mais as condições de risco e
de
vulnerabilidade em que vivem amplos segmentos da
população
e, a Defesa Civil aparece como política emergencial
residual destinada a atender a essa população.
Adotou-se a perspectiva das representações sociais, e, a
abordagem qualitativa para a escuta dos sujeitos, através
de entrevistas semi-estruturadas. Os resultados indicam, a
partir do confronto dos discursos, que as representações
do
risco vêm sendo construídas num processo dialético de
afirmação e negação do fenômeno. Aspectos valorativos
interferem nessa construção. Para os técnicos, sair do
risco é garantir a vida e, para a população, a
vulnerabilidade, ou seja, a necessidade de sobrevivência
se
sobrepõe à existência do risco.
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