Título: | O CORPO NA PSICOSE E AS CONTRIBUIÇÕES DO CONCEITO DE LETRA EM LACAN | ||||||||||||
Autor: |
FELIPE VIANNA PINHEIRO |
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Colaborador(es): |
MARCUS ANDRE VIEIRA - Orientador |
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Catalogação: | 14/FEV/2019 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=36851&idi=1 [fr] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=36851&idi=3 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.36851 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
Esta tese tem como objetivo introduzir uma discussão sobre o corpo na psicose e as contribuições do conceito de letra, em Jacques Lacan, para este tema. Para isso, abrimos uma reflexão sobre o conceito de corpo, em Sigmund Freud, e algumas diferenças fundamentais com relação ao corpo orgânico, tal como
pensado pela medicina. Em seguida, introduzimos reflexões sobre a especificidade do corpo na psicose a partir de Freud. Também são abordadas algumas contribuições sobre o corpo, para Lacan, sua relação com a construção da imagem especular, o conceito de falo e de objeto a. Traremos, então, algumas
contribuições sobre o conceito de letra, em Lacan, e sua importância para discussão sobre as possibilidades de construção de um corpo na psicose. A escolha pelo conceito de letra se justifica pelo interesse em construir e verificar uma hipótese, a saber, de que o sujeito psicótico pode construir um corpo sem
passar pela referência fálica, nem pela metáfora delirante, mas sim por um trabalho de amarração e enodamento dos três registros – real, simbólico e imaginário –, a partir da bricolagem dos restos, cacos, pedaços da palavra, aquilo que Lacan chamou de letra.
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