Título: | CONSTRUÇÕES FAMILIARES: UM ESTUDO SOBRE A CLÍNICA DO RECASAMENTO | ||||||||||||
Autor: |
SUSAN TRAVIS |
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Colaborador(es): |
TEREZINHA FERES CARNEIRO - Orientador |
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Catalogação: | 24/JUN/2003 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=3651&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=3651&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.3651 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
O presente estudo tem como objetivo analisar a percepção
dos terapeutas de família do Rio de Janeiro a respeito do
recasamento, assim como as abordagens teórico-práticas,
preferencialmente, utilizadas no atendimento a membros de
famílias recasadas.
A complexidade e a diversidade presentes na estrutura das
famílias recasadas, assim como o aumento constante dessa
configuração familiar, indica que o modelo de família
nuclear, determinante na formulação inicial de algumas
abordagens de terapia de família, e ao qual as famílias
recasadas são comparadas, não é um parâmetro adequado. A
literatura especializada ressalta que as diferenças
essenciais entre esses formatos de família devem ser
consideradas pelas diferentes abordagens psicoterápicas.
Foi realizada uma pesquisa de campo, fundamentada na
revisão da literatura, na qual foram entrevistados dez
terapeutas de família do Rio de Janeiro. O grupo de
entrevistados foi constituído por seis sujeitos do sexo
feminino e quatro sujeitos do sexo masculino, todos com
mais de quatorze anos de experiência clínica na área de
terapia de família, inicialmente de orientação sistêmica. A
partir da fundamentação teórica e do discurso dos sujeitos
entrevistados, foram propostas cinco categorias de análise.
A avaliação do material obtido mostra a influência
significativa do modelo de família nuclear nas formulações
da maioria dos entrevistados sobre relações familiares,
assim como sobre as abordagens teórico-práticas utilizadas.
A maioria dos entrevistados não pareceu considerar
relevante para o seu trabalho o conhecimento acerca das
especificidades das famílias recasadas. Observamos, através
das palavras da maioria dos entrevistados, um
distanciamento entre a clínica e as pesquisas atuais sobre
o tema.
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