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Estatística
Título: BIOFLOTAÇÃO DE APATITA: ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O USO DA ESTIRPE MICROBIANA RHODOCOCCUS ERYTHROPOLIS E DO SEU BIOSSURFACTANTE
Autor: LISA MARINHO DO ROSARIO
Colaborador(es): MAURICIO LEONARDO TOREM - Orientador
Catalogação: 01/FEV/2019 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=36393&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=36393&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.36393
Resumo:
O principal método de beneficiamento da rocha fosfática para concentração da apatita é a flotação. A flotação da apatita com baixo teor costuma utilizar surfactantes sintéticos, que apesar de caros apresentam boa seletividade. A fim de reduzir custo sem perder eficiência, surgiram pesquisas com o intuito de substituir estes surfactantes convencionais por biossurfactantes. Esta rota de bioprocessamento mineral revela-se atrativa sob o aspecto comercial, visto que além de apresentar baixo custo é ambientalmente aceitável, pois ao utilizar microrganismos não patogênicos cria-se uma nova classe de reagentes biodegradáveis, modificando o cenário da flotação convencional. Este trabalho tem como objetivo avaliar o uso da estirpe bacteriana Rhodococcus erythropolis e do biossurfactante extraído desta na bioflotação da apatita. Foram realizados ensaios de bioflotação utilizando tubo de Hallimond, na faixa de pH entre 3 e 11, faixa granulométrica da apatita entre 75 e 106 micrômetros, com solução de 10(-3)M de NaCl, diferentes concentrações dos biorreagentes e tempo de flotação igual a 2, 5 e 7 minutos. O biossurfactante apresentou melhor desempenho, quando comparado com a biomassa. Em todos os casos, observou-se um incremento da flotabilidade em valores de pH menor que 7, no entanto, a maior flotabilidade apresentou-se em pH igual a 4 com a utilização de 140 mg/L de biossurfactante.
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