Título: | ESTUDO DE CASO DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA SEPARADOR ABSOLUTO DE ESGOTO EM SUB-BACIAS DO SISTEMA MARANGÁ, MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, SOB UMA PERSPECTIVA DE SAÚDE AMBIENTAL | ||||||||||||
Autor: |
ANA CAROLINA BRASIL SILVEIRA |
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Colaborador(es): |
CELSO ROMANEL - Orientador ERNANI DE SOUZA COSTA - Coorientador |
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Catalogação: | 14/JAN/2019 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=36083&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=36083&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.36083 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
As intervenções em saneamento são predominantemente implantadas como barreiras entre o meio ambiente e o ser humano. A falta de análise dos impactos no ecossistema pode prejudicar a saúde e limitar os recursos naturais. As sub-bacias MG-10 e MG-13 (Bacia da Baía de Guanabara), da área de planejamento 5 (AP-5) da cidade do Rio de Janeiro foram escolhidas para o presente estudo, onde é atualmente implantado um sistema separador absoluto de esgoto sanitário. Foram avaliadas as consequências dessa intervenção sob uma perspectiva de saúde ambiental. A análise documental do contrato permitiu o levantamento de dados. A maioria das ligações está ativa e com tratamento de esgoto, mas há uma quantidade representativa de domicílios não conectados. As sub-bacias apresentam 94 por cento de cobertura do sistema com 74 por cento de adesão. Foi recomendada a remoção das moradias em áreas de proteção ambiental e a implantação do saneamento em favelas, o que depende de novos planos de urbanização. As custas das ligações prediais e, quando necessário, da adequação da edificação, são de responsabilidade do proprietário, podendo incentivar o surgimento de ligações clandestinas e, consequentemente, o lançamento de esgoto difuso. Houve uma iniciativa de controle social com a participação da população através da Central de Atendimento e da Ouvidoria. Foi possível verificar que os impactos do sistema foram positivos, mas há necessidade de maior fiscalização das situações atípicas. Destaca-se que, para além das intervenções, é importante incentivar a educação ambiental, pois a saúde ambiental é fundamental para assegurar melhorias na qualidade de vida da população.
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