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Título: ESCOLHA AMOROSA: UM ESTUDO SOBRE A CONSTITUIÇÃO DA CONJUGALIDADE
Autor: MARINA BEATRIZ PIGNATARO
Colaborador(es): TEREZINHA FERES CARNEIRO - Orientador
Catalogação: 12/DEZ/2018 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=35830&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=35830&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.35830
Resumo:
O presente estudo tem como objetivo investigar o modo como se constitui o casal a partir da escolha amorosa, com base no enfoque psicanalítico. Nele, valorizamos os aspectos intrapsíquicos e intersubjetivos como condições constitutivas do sujeito. A formação do casal tem como base os investimentos narcísicos e libidinais que cada parceiro forma para si como representação vincular. É, então, no momento da escolha amorosa que se instaura a conjugalidade e que os inconscientes individuais dos parceiros são mobilizados, dando origem ao nascimento do casal. Portanto, nosso interesse neste trabalho sobre a formação do casal e a escolha amorosa é a centralidade dos anseios edípicos no conteúdo inconsciente do desejo erótico. Podemos, assim, dizer que no plano individual, a escolha do objeto sexual permite uma saída conveniente para o complexo de Édipo e a interdição do incesto. O estudo sobre a escolha amorosa valoriza a trama edípica que marca a história do sujeito na sua alteridade, inserindo-o no campo do outro. Do ponto de vista da psicanálise de casal, na constituição da conjugalidade coexistem duas subjetividades envolvidas, nos aspectos conscientes e inconscientes, formando uma estrutura dinâmica, cujo espaço psíquico forma o núcleo eu-casal. Este espaço compartilhado em que o casal se constitui é, portanto, continente e fonte de soluções inovadoras e criativas.
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