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Estatística
Título: ESTRESSE DE MINORIAS E DESFECHOS DE SAÚDE MENTAL EM PESSOAS LGB
Autor: FERNANDA DE OLIVEIRA PAVELTCHUK
Colaborador(es): JULIANE CALLEGARO BORSA - Orientador
Catalogação: 11/DEZ/2018 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=35825&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=35825&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.35825
Resumo:
O estigma associado a identidades lésbicas, gays e bissexuais (LGB) é o que expõe essas pessoas à condição de vulnerabilidade psicossocial. A teoria do Estresse de Minorias defende que minorias sociais vivenciam estressores específicos adicionais aos estressores cotidianos, que independem de uma posição de vulnerabilidade social. Fatores individuais e do contexto podem funcionar como fatores de risco e/ou de proteção no comprometimento da saúde mental de pessoas LGB. Os objetivos desta dissertação são: 1) apresentar a teoria do Estresse de Minorias em indivíduos LGB por meio de uma revisão da literatura nacional e internacional; 2) verificar o impacto da orientação sexual nos três estressores de minorias (experiências de vitimização, homofobia internailizada e ocultação da orientação sexual); 3) testar o papel moderador do suporte social e do suporte familiar na relação entre as variáveis orientação sexual, experiências de vitimização, homofobia internalizada e ocultação da orientação sexual. e; 4) verificar os possíveis efeitos moderadores da conectividade comunitária na relação entre a homofobia internalizada e desfechos negativos de saúde mental. Não foram encontradas relações entre as variáveis acima citadas. Compreende-se que isto pode ter acontecido devido às características sociodemográficas da amostra (majoritariamente branca, com ensino superior incompleto ou completo, assumida, de classe média), avanços nas políticas públicas destinadas a pessoas LGB no Brasil nos últimos anos e a limitações dos estudos, cujas coletas foram conduzidas virtualmente, o que pode ter levado a um viés de resposta.
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