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Título: DESIGN NO BRINCAR: UMA COMPREENSÃO DA TRÍADE INDÚSTRIA - FORMAÇÃO EM DESIGN - BRINQUEDO
Autor: LUCAS BRAZIL SOUSA
Colaborador(es): JACKELINE LIMA FARBIARZ - Orientador
Catalogação: 12/NOV/2018 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=35578&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=35578&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.35578
Resumo:
O brinquedo é um artefato lúdico que potencializa a espontaneidade da ação do Brincar das crianças. Ele favorece essa cultura e traz significações acerca da sociedade em que está inserido, assim como influencia a forma como as crianças apreendem o mundo. Contudo, a indústria brinquedista brasileira, por meio de seus brinquedos, difunde e auxilia a/na manutenção de conceitos vigentes na sociedade. Esta pesquisa, de cunho qualitativo interpretativo trata da relação desse setor com o designer, partindo do pressuposto de ser este um agente mediador e catalizador na díade produto-sujeito e com a criança, que é o sujeito ativo do Brincar e aquele que interage com o brinquedo. Após pesquisa bibliográfica e documental sobre o atual contexto do setor industrial brinquedista do país, percebe-se que o objetivo final prioritário das indústrias é o lucro. O desenvolvimento desses artefatos lúdicos e sua venda são direcionados para o acúmulo de capital e isso tem como consequência a subutilização da capacidade do designer como agente ativo em um processo projetual. Com isso, embora a formação em design tenha entre as competências e habilidades a capacitação para o desenvolvimento de projetos, incluindo, projetos de brinquedos, as entrevistas realizadas com crianças em uma brinquedoteca da cidade do Rio de Janeiro demonstraram que o setor industrial potencializa um hiato conceitual entre brinquedo e brincadeira, estimulando o uso do objeto como fim e não como meio. Propõe-se que o designer atue para além dessa indústria e que prossiga pesquisando e encontrando variadas formas de atuação no desenvolvimento de brinquedos, pois com o começo da democratização de novas tecnologias, há espaço e possibilidades desses agentes sociais desenvolverem brinquedos que levem em conta os diferentes brincares e saberes do Brasil.
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