Título: | EFEITO DA RAÇA NA PERCEPÇÃO DE FACES EM CRIANÇAS DE ORIGEM JAPONESAS E NÃO JAPONESAS NO BRASIL EM DUAS FAIXAS ETÁRIAS | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Autor: |
ANA CAROLINA MONNERAT FIORAVANTI BASTOS |
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Colaborador(es): |
JESUS LANDEIRA FERNANDEZ - Orientador |
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Catalogação: | 16/AGO/2018 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=34806&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=34806&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.34806 | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||
A presente tese de doutorado aborda a temática: Efeito da Outra Raça (EOR) na percepção de faces em crianças de origem japonesas e não japonesas. O EOR diz respeito ao melhor desempenho ao reconhecer faces da mesma raça. O trabalho é composto por dois estudos: um teórico e outro empírico. O estudo
teórico teve como objetivo revisar a literatura dos últimos anos em busca de um panorama sobre modelos teóricos que buscam explicar o EOR na percepção de faces. Os resultados desse estudo apresentaram dois modelos de codificação de faces que explicam as diferenças no desempenho ao reconhecer faces de outros
grupos raciais. A influência do contato com faces de raças diferentes na magnitude do efeito foi apresentada. A perspectiva da Psicologia Evolucionista foi usada como base para os modelos cognitivos estudados. O estudo empírico visou investigar o desenvolvimento do EOR em, 37 crianças de origem Japonesas e 37 crianças de origem não japonesas, que vivem na cidade do Rio de Janeiro, dividias em duas faixas etárias. As crianças Japonesas não demonstraram o EOR em relação a faces de sua raça, ao passo que crianças não japonesas o apresentaram em ambas as faixas etária. Esses achados sugerem que o EOR
emerge cedo no desenvolvimento e que a experiência com faces de outra raça no contexto visual da criança é crucial para modular o sistema de processamento de faces, resultando em diferenças na precisão ao reconhecer faces do outra raça, mesmo quando a cultura desempenha um importante papel no desenvolvimento.
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