Título: | DO LÍDER AO MAIS-UM: UM ESTUDO SOBRE O LAÇO NO GRUPO | |||||||
Autor: |
PAULA CESARI BORGES B DE OLIVEIRA |
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Colaborador(es): |
MARCUS ANDRE VIEIRA - Orientador |
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Catalogação: | 17/JUL/2018 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | |||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=34466&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=34466&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.34466 | |||||||
Resumo: | ||||||||
Este trabalho tem como objetivo investigar os laços observados no coletivo, a partir das coordenadas sugeridas por Freud na análise dos fenômenos da massa. Freud aponta a premissa do líder como fundamento de qualquer agrupamento, elo primordial nas relações entre os membros da massa. O seu caráter, ao mesmo tempo, maleável e homogêneo se definiria a partir do sugestionamento feito pelo líder. A identificação é o conceito norteador neste processo, desde sua apreensão primitiva e coletiva - através do Pai da horda, até o seu desdobramento no complexo de Édipo. Essa dissertação pretende inquirir a função do cartel enquanto ferramenta para o tratamento dos efeitos de massa; e analisar o papel do mais-um como agente provocador da incompletude no grupo. Pra tanto, observaremos um estudo dos grupos clínicos da Associação Digaí-Maré que, inspirados no cartel, buscam a inclusão da singularidade no grupo, normalmente afeito ao universal. O trabalho do clínico nos grupos do Digaí-Maré aposta nas diretrizes do mais-um, tentando descompletar a pretensa união do grupo. Os casos analisados discutem a possibilidade de sustentação do laço pela diferença. A inserção do estranho no conjunto se apresentaria como alternativa para a conservação das singularidades, assegurando o espaço para o sintoma de cada um.
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