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Título: DESIGN NO SETOR PÚBLICO: POSSIBILIDADE PARA A CONEXÃO E VIABILIZAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA PESSOAS COM 60 ANOS E MAIS
Autor: CLAUDIA FATIMA CAMPOS
Colaborador(es): VERA MARIA MARSICANO DAMAZIO - Orientador
Catalogação: 09/JUL/2018 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=34345&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=34345&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.34345
Resumo:
Se desejarmos verdadeiramente viver bem para lá dos sessenta anos devemos avançar em termos de políticas públicas. A política pública, a partir da visão multicêntrica, é compreendida como intenção de solucionar um problema público, sendo o seu ator protagonista uma personalidade jurídica estatal ou não estatal. Logo, a formulação de políticas públicas não é exclusividade do Estado. Elas têm como foco a solução para problemas sociais complexos (ex. longevidade com qualidade) e, portanto, podem ser tratadas por todas as instâncias da sociedade. Partimos do pressuposto que o design dispõe de instrumental que pode auxiliar o setor público a solucionar problemas sociais complexos relacionados à longevidade. Este estudo se desenvolveu com o objetivo de identificar como o processo do design pode se constituir como meio para a elaboração de políticas públicas para a população com 60 anos e mais. O local de estudo é o Centro de Convivência da Terceira Idade (CAC - Barreiro) na cidade de Belo Horizonte. Metodologicamente, o estudo foi guiado pela pesquisa-ação somado ao processo de design participativo (cocriação) e suas ferramentas. Concluímos que o design, como campo do conhecimento de caráter social, vocação multidisciplinar, transdisciplinar e planejador de práticas intangíveis pode fornecer meios para aprimorar a formulação das políticas públicas de diferentes maneiras, tais como: (i) pela inclusão das pessoas afetadas pelo problema em todas as etapas do processo que são posicionadas como cocriadoras favorecendo a participação mais ativa; (ii) pela construção das habilidades em um público diverso favorecendo o potencial de cada um sem hierarquia; (iii) pela linguagem visual contribuindo para tornar o processo menos árduo e mais afetuoso; (iv) por ser um elo facilitador das interações para criar sistemas que contribuam para conexão entre os setores da sociedade; (v) pelo legado deixado nas instituições e nos participantes que devemos todos ser corresponsáveis.
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