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Título: PROSTITUIÇÃO TRAVESTI NO BRASIL: LENDO AGÊNCIA E SOBERANIA POR MEIO DE SEXUALIDADES DISSIDENTES
Autor: AMANDA ALVARES FERREIRA
Colaborador(es): JAMES CASAS KLAUSEN - Orientador
Catalogação: 29/MAI/2018 Língua(s): INGLÊS - ESTADOS UNIDOS
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=34056&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=34056&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.34056
Resumo:
Prostituição Travesti no Brasil: lendo agência e soberania por meio de sexualidades dissidentes investiga as subjetividades marginalizadas de travestis no contexto brasileiro para analisar discursos no âmbito local e internacional. Conduzo uma crítica de discursos sobre tráfico sexual e prostituição, apontando para a naturalização de normas de gênero que impedem o entendimento sobre experiências que excedem o binário prostituta versus vítima do tráfico. Para fazê-lo, analiso, por meio de uma perspectiva foucaultiana e queer butleriana, as subjetividades travestis que se constituem justamente no bojo das práticas de prostituição. Proponho, nesta lógica, que essas experiências permitem tanto sua resistência quanto sujeição às regulações de gênero que são legíveis. Por fim, apresento uma crítica à formação de uma sociedade biopolítica no Brasil: apontando que um poder soberano predomina em fazer morrer estes corpos ininteligíveis, para que se permita o fazer viver de subjetividades consideradas normais em termos de gênero, raça e classe. Isso abre a possibilidade de refletir o Estado brasileiro que nega sua queerness ao procurar se adequar aos discursos de homonormatividade e de defesa da comunidade LGBTTQI que surgem no âmbito internacional, mas ainda permite que se exerça um poder soberano sobre corpos transexuais não-ideiais.
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