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Estatística
Título: MODELO DE DESAGREGAÇÃO DE POTÊNCIAS, ESTIMAÇÃO DE FLUXOS E PERDAS TÉCNICAS EM SISTEMAS DE SUBTRANSMISSÃO
Autor: SERGIO ALONSO ALVAREZ CARDENAS
Colaborador(es): DELBERIS ARAUJO LIMA - Orientador
Catalogação: 25/MAI/2018 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=33988&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=33988&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.33988
Resumo:
A estimação dos fluxos de potência e perdas técnicas nos sistemas de subtransmissão é um grande desafio para as distribuidoras pela importância no planejamento e operação do sistema. Por isso, surge a necessidade de contar com modelos que permitam simular estas grandezas, para o adequado planejamento do sistema. Neste trabalho é proposto e implementado um modelo de estimação de fluxos de potência e perdas técnicas em um sistema de subtransmissão baseado na desagregação de potência da demanda importada da rede de transmissão. A metodologia envolve a determinação de fatores de desagregação por barra associados à importação total de potência, estimação dos fluxos de potência DC usando a matriz de sensibilidade ramo-barra caraterística da rede elétrica e, finalmente, a estimação das perdas elétricas. O sistema IEEE 24 barras foi utilizado para o caso de estudo. Neste caso, a rede elétrica de 230 kV foi tratada como a rede de transmissão e a rede de 138 kV como a rede de subtransmissão. Dados de geração e carga realistas, com base horária e ao longo de um ano, foram utilizados para estimar os parâmetros dos modelos. Para avaliar os resultados, foram utilizadas métricas estatísticas e os resultados foram comparados com um modelo puramente estatístico, que correlaciona a importação total com as potências injetadas em cada barra, os fluxos nas linhas e as perdas totais. Os resultados obtidos indicaram que o modelo proposto ganha importância quando é possível controlar algumas injeções da rede elétrica, tornando-o mais dependente da rede elétrica.
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