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Título: TRANSFORMAÇÃO DA PAISAGEM DE UMA FLORESTA URBANA NO MACIÇO DA PEDRA BRANCA/RJ: A SERRAPILHEIRA COMO FERRAMENTA DE ANÁLISE
Autor: AGNI HEVEA DOS SANTOS
Colaborador(es): RITA DE CASSIA MARTINS MONTEZUMA - Orientador
Catalogação: 15/FEV/2018 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=33004&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=33004&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.33004
Resumo:
A compreensão da estrutura e funcionalidades ecológicas inscritas na transformação da Mata Atlântica fluminense, compreendida por fragmentos florestais em meio à crescente urbanização, são de suma importância ao entendimento do conteúdo da paisagem via história ambiental e ecologia da paisagem. A complexidade ambiental característica da contemporaneidade geográfica instaura a coadunação de diversas abordagens tanto epistemológicas quanto metodológicas na apreensão da paisagem enquanto mosaico e resultante das multiescalares intervenções de seus elementos fundantes: estruturais e funcionais. Tais elementos encontram-se estabelecidos sob diferenciadas condições devido à orientação da encosta –vertentes soalheiras e Noruega - apresentam níveis de umidade, temperatura e precipitações diferenciadas em até 160 porcento. O estudo utiliza os parâmetros e métodos de análise ambientais como: fitossociologia, físico-química do solo, aporte, decomposição e retenção hídrica de serrapilheira na compreensão da resultante ecológica das distintas orientações e sítios topográficos. Para tanto a influência de tais variáveis na produtividade florestal foram analisadas utilizando-se 12 coletores de serrapilheira no sítio amostral da bacia do Camorim – sítio St. Agostinho, relancionando-os aos dados de pluviosidade da estação meteorológica do Riocentro (GEORIO). Foram realizadas coletas quinzenais para a produção e trimestrais para o estoque de serrapilheira durante um ano. A produção de serrapilheira na orientação NE (bacia do Camorim) foi de 10.733,80 kg.ha.ano-1 e superior em relação à orientação SW no mesmo período (Bacia do Caçambe), com 9.463,88 kg.ha.ano-1, sendo a fração folhas preponderante às demais. Os resultados sugerem a influência tanto dos usos pretéritos – legado dos carvoeiros, quilombolas e agricultores tradicionais – quanto das variáveis ecológicas – orientação de encosta, sítio topográfico, precipitação e a condição vegetacional da floresta atlântica, etc. Entretanto, os limites analíticos vão além da impossibilidade de generalizar e simplificar a paisagem. As imprecisões científicas – comuns aos diversos campos epistemológicos – inscrevem-se na abordagem co-evolutiva ao apontar os desafios da padronização e modelagem da paisagem. A transformação da Mata Atlântica mesmo que no recorte espacial (bacias do Camorim e Caçambe) adotado, não é passível de simplificação analítica e os resultados obtidos confirmam tais limitações.
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CAPA, AGRADECIMENTOS, RESUMO, ABSTRACT E SUMÁRIO PDF    
CAPÍTULO 1 PDF    
CAPÍTULO 2 PDF    
CAPÍTULO 3 PDF    
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PDF