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Estatística
Título: COMPORTAMENTO DA BARRAGEM DE TERRA DA MARGEM ESQUERDA DE ITAIPU DURANTE PERÍODO DE OPERAÇÃO
Autor: RODRIGO DE LIMA RODRIGUES
Colaborador(es): ALBERTO SAMPAIO FERRAZ JARDIM SAYAO - Orientador
JOSIELE PATIAS - Coorientador
Catalogação: 06/FEV/2018 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=32942&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=32942&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.32942
Resumo:
Itaipu Binacional é uma usina hidrelétrica localizada no Rio Paraná, entre Brasil e Paraguai. A barragem que forma o reservatório é composta por estruturas de concreto, enrocamento e terra. Após o enchimento do reservatório, em 1984, o nível do lago se manteve com variação média de 1,5 m, entre as cotas 219 m e 220,5 m, cotas de operação da usina, apenas em poucas ocasiões foi reduzido abaixo da cota 219 m. Entre os anos de 2012 e 2015, devido à crise hídrica no sudeste do país, Itaipu passou a operar de maneira atípica a fim de suprir a queda na produção energética de outras usinas, isso fez com que a variação do nível do reservatório aumentasse para 4 m e permanecesse mais tempo em cotas abaixo do nível normal. Nesse mesmo período a instrumentação apontou um recalque de aproximadamente 5 cm em um trecho da Barragem de Terra da Margem Esquerda (BTME). Esse recalque está abaixo dos limites previstos, porém foi considerado atípico já que, desde a construção, os recalques medidos variam de 1 a 2 cm. Neste trabalho foram realizadas simulações para análises de fluxo, estabilidade e recalques no referido trecho, considerando a variação do nível do reservatório no período atípico. As análises permitiram observar o comportamento das poropressões no maciço compactado e fundação, determinar os fatores de segurança críticos para o período nos taludes de montante e jusante e em que momento eles acontecem. As simulações também mostraram que o recalque detectado pela instrumentação não é atribuído ao adensamento primário devido à variação do nível do reservatório.
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