Título: | PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO, SAÚDE, LAZER E CULTURA QUE TRABALHAM COM A EDUCAÇÃO INFANTIL: PRÁTICAS E CONCEPÇÕES DE INFÂNCIA | |||||||
Autor: |
CLAUDIA SANTOS DE MEDEIROS |
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Colaborador(es): |
SONIA KRAMER - Orientador |
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Catalogação: | 29/SET/2017 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | |||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=31588&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=31588&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.31588 | |||||||
Resumo: | ||||||||
Esta dissertação tem como objetivo identificar e compreender as concepções de infância existentes numa instituição situada na Região Norte do Brasil, em meio à complexidade de suas ações nas áreas de cultura, lazer, saúde e educação. O estudo foi realizado a partir de observações das interações entre os adultos (das áreas de saúde, lazer, cultura e educação) e as crianças (da Educação Infantil). Tomando como base a perspectiva de criança enquanto ser da cultura de Lev. S. Vygotsky e Walter Benjamin e a concepção de linguagem de Mikhail Bakhtin, as análises aqui presentes também foram fruto de diálogos com pesquisas realizadas sobre a criança e suas relações com adultos em espaços educacionais. No primeiro capítulo são apresentados os caminhos tomados para a pesquisa, a concepção de infância que balizou todo o trabalho e a instituição, na qual foi realizado o estudo, e suas fronteiras. O segundo capítulo trata das concepções de infância, tendo como ponto de partida os espaços e suas organizações, e a ação e o olhar dos adultos sobre as crianças, além de suas próprias infâncias. E, finalmente, no terceiro capítulo, as crianças ganham lugar e voz para nos dizer o que é ser criança e o que é ser adulto. Este trabalho, ao identificar diferentes concepções de infância e tecer conclusões a respeito das infâncias dos adultos e seus olhares sobre as crianças, aponta para a necessidade de discussões sobre a infância na referida instituição, bem como para aspectos que possam contribuir para a reflexão de práticas de adultos que trabalham com a Educação Infantil.
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