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Título: BEBÊS NO MUSEU DE ARTE: PROCESSOS, RELAÇÕES E DESCOBERTAS
Autor: MARIA EMILIA TAGLIARI SANTOS
Colaborador(es): MARIA CRISTINA MONTEIRO PEREIRA DE CARVALHO - Orientador
Catalogação: 21/AGO/2017 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=31096&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=31096&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.31096
Resumo:
A partir da análise dos - (i) Naif para Nenéns, do Museu Internacional de Arte Naif do Brasil, no Rio de Janeiro e (ii) No Colo, do Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo, ambos desenvolvidos ao longo de 2016 – a presente dissertação buscou compreender a inclusão de bebês nos programas de educação em museus de arte. Algumas questões nortearam esta pesquisa: Quais são as propostas desenvolvidas para o público de zero a três anos nas instituições estudadas? Qual a intenção dos educadores ao oferecerem ações para esse segmento? Quais estratégias são desenvolvidas pelos educadores das Instituições para que os bebês interajam com o acervo e com outros participantes? Como se dá a interação dos bebês com as propostas oferecidas, com seus pares e com os adultos? Os recursos metodológicos utilizados foram: (i) entrevistas semiestruturadas com os responsáveis pelas propostas e com adultos acompanhantes dos bebês; (ii) observação das atividades; (iii) análise documental, (iv) registro fotográfico. Esta pesquisa orientou-se pelos estudos do Desenvolvimento Infantil pautado por autores como Vigotski e Tomasello, e da Estética, como Vecchi. Com base na investigação e análise das práticas em questão, em diálogo com o referencial teórico adotado, constatou-se que o contato com os artefatos, com as experiências coletivas e com as propostas de experimentação sensorial pode ser significativo para o desenvolvimento socioemocional e cognitivo dos bebês e para sua inserção na cultura. A inclusão desse público pode oportunizar novas maneiras de estar e pensar os espaços expositivos, contribuindo para sua democratização e ampliação das possibilidades de mediação.
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