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Título: NOTÍCIAS DO HORROR: UM ESTUDO PSICANALÍTICO
Autor: PATRICIA PALOMBINI DE ALENCAR GURGEL
Colaborador(es): MARCUS ANDRE VIEIRA - Orientador
Catalogação: 14/JUL/2017 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=30537&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=30537&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.30537
Resumo:
O presente trabalho tem como objetivo fazer da exposição do horror pela indústria da comunicação um meio de abordagem, talvez privilegiado, de determinadas formas de experiência de algo do real - tal como Lacan o concebeu no Seminário 17, a saber, como o impossível - na cultura. Partiremos da premissa de que toda experiência de real se dá na cultura-linguagem, o que não nos compromete com a crença na homogeneidade dessa experiência. Formularemos, então, duas possíveis hipóteses. A primeira é de que se pode ter notícias do real sobre a forma de ruptura. Já em nossa segunda hipótese, examinaremos se podemos ter dele notícias de forma adequada ao funcionamento e aos objetivos culturais. Tomaremos esse recorte teórico como a base para a nossa análise sobre o horror, verificando em que medida a exposição do horror pela indústria da comunicação pode entrar em conformidade com nossas duas hipóteses. O chiste e a latusa nos servirão, desse modo, como vias de acesso a experiências com algo do real, uma vez que tais experiências se dão a partir do objeto e são internas às criações culturais. Será pela via desses conceitos que entenderemos que o capitalismo e a psicanálise possuem um importante ponto de contato e será também através deles que tentaremos apontar para um ponto fundamental em que a psicanálise e os ditos da indústria da comunicação se diferenciam.
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