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Título: SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS COMO DIRETRIZ PARA O PLANEJAMENTO URBANO: UMA ANÁLISE DA ÁREA METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO
Autor: MONICA DOS SANTOS MONTEIRO
Colaborador(es): MARIA FERNANDA RODRIGUES CAMPOS LEMOS - Orientador
Catalogação: 10/JUL/2017 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=30487&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=30487&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.30487
Resumo:
Os recursos naturais e os ecossistemas podem ser pensados como ativos ambientais que proveem os seres humanos com um fluxo de serviços que contribuem para seu bem-estar. Tais ativos constituem serviços ecossistêmicos, fundamentais para a sobrevivência das cidades. Os serviços ecossistêmicos possuem valor intrínseco, e sua valoração, em termos monetários ou não, permite identificar os trade offs existentes entre usos alternativos do solo e dos ativos ambientais, e o impacto direto desses serviços nas oportunidades econômicas e no bem-estar da população. Essa discussão pertence às questões de planejamento urbano tendo em vista que este trata, basicamente, de disciplinar o uso do solo nas cidades, do que e quanto é permitido construir em tal território. Sobre este pano de fundo tem-se a implantação do Arco Metropolitano do Rio de Janeiro, cuja área de influência abrange 21 municípios, concentra 70 por cento da população do estado, grande parcela dos empregos no estado e os únicos vazios urbanos na região metropolitana. Discute-se neste trabalho se, e de que forma, a inclusão dos serviços ecossistêmicos na tomada de decisões de planejamento urbano e territorial pode contribuir para o desenvolvimento sustentável das cidades. A partir dessa discussão, apresenta-se o mapeamento dos principais pontos de produção e consumo de serviços ecossistêmicos na área de estudo, e avalia-se os cenários de expansão urbana contidos no Plano Diretor do Arco Metropolitano a partir das variações no potencial de provisão dos serviços ecossistêmicos em toda a região. Por fim, propõe-se diretrizes de planejamento que substanciem o uso equilibrado do solo e a redução de riscos associados às mudanças climáticas, a partir da perspectiva da provisão de serviços ecossistêmicos na região de estudo.
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