Título: | MATERIALIDADES E HETEROTOPIAS: EXPERIÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS DA (LOU)CURA EM ESPAÇOS OUTROS DE SAÚDE MENTAL | ||||||||||||
Autor: |
MARIAH LOPES DE OLIVEIRA ANTUNES |
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Colaborador(es): |
DENISE BERRUEZO PORTINARI - Orientador |
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Catalogação: | 06/JUN/2017 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=30237&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=30237&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.30237 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
Este trabalho de pesquisa se dedica a investigar a realidade material da loucura através da escuta dos corpos inseridos no espaço de atendimento, Casa Verde, localizada na cidade do Rio de Janeiro. A partir de uma percepção particular sobre o que se entende por espaço e trazendo o conceito de materialidade, objetiva observar o que vem se configurando no âmbito do atendimento à saúde mental desde a ocorrência do Movimento Antimanicomial, atentando-se não somente para oque se configurou espacialmente, mas principalmente exercendo um olhar sobreoenquadramento da loucura no corpus social. Recorrendo à metodologiafenomenológica e à criativa, desafiou-se a reunir em sua estrutura, narrativa e atividade tanto a teoria quanto a prática de seu posicionamento de abertura para os limites e tensionamentos que emergiram no contato com o campo. Tomando como base principalmente os trabalhos de Michel Foucault, Roland Barthes e Judith Butler, realiza um esforço para propor novas formas de questionamento acerca das condições e operações que reconhecem e validam modos de vida na contemporaneidade, para assim incitar mobilizações em seus dispositivos normativos.
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