Título: | UM VOO COM MARY POPPINS NAS QUESTÕES DA LITERATURA INFANTOJUVENIL TRADUZIDA | ||||||||||||
Autor: |
ANALICE SCHENDEL KANTO |
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Colaborador(es): |
MARCIA DO AMARAL PEIXOTO MARTINS - Orientador |
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Catalogação: | 14/MAR/2017 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=29385&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=29385&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.29385 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
Esta dissertação tem por objetivo identificar e analisar questões pertinentes à tradução da literatura infantojuvenil no contexto sistêmico brasileiro com ênfase nas soluções encontradas pelos tradutores perante os desafios tradutórios enfrentados. Com base nos Estudos Descritivos da Tradução e nos pressupostos teóricos de Gideon Toury, André Lefevere e Lawrence Venuti, é feito um estudo de caso de duas traduções brasileiras do clássico infantojuvenil em inglês Mary Poppins de P. L. Travers, de 1934. O corpus envolve, além do texto fonte de Travers, as traduções de Donatello Grieco, de 1967 (Record), e de Joca Reiners Terron, de 2014 (Cosac Naify). Visando à análise macro e microestrutural, os seguintes elementos são investigados: capítulos e títulos; parágrafos, períodos, orações e pontuação; a linguagem (discurso informal e vocabulário); nomes próprios; o lúdico; questões de gênero; situações pedagógica ou moralmente (in)corretas; a imagem da personagem Mary Poppins; e as ilustrações. A hipótese considerada é a de que os tradutores fazem escolhas e adotam estratégias tradutórias conforme as restrições impostas pelas normas de escrita da literatura infantojuvenil nos respectivos contextos históricos. A fim de entender as exigências e normas desse gênero literário, são analisadas também algumas características específicas da literatura infantojuvenil e de sua tradução: o público duplo formado por leitores infantojuvenis e adultos, bem como os efeitos dessa assimetria de poder; a filiação aos sistemas sociocultural, literário e educacional, assim como as restrições e normas tradutórias decorrentes desse contexto; e, por fim, a posição sistêmica periférica e a possível manipulação textual resultante desse posicionamento.
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