Título: | AS TOXICOMANIAS NA CLÍNICA PSICANALÍTICA | ||||||||||||
Autor: |
ALEXANDRA DE GOUVEA VIANNA |
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Colaborador(es): |
ANA MARIA DE TOLEDO PIZA RUDGE - Orientador |
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Catalogação: | 21/FEV/2017 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=29214&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=29214&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.29214 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
A tese apresenta um estudo sobre as toxicomanias pelo viés psicanalítico.
O ponto de vista que preside o trabalho é o de que o sujeito toxicômano dirige um
apelo ao Outro através do uso da droga para que a função paterna se faça presente.
Sob essa perspectiva, o uso da droga comporta uma mensagem dirigida ao Outro
para que um corte seja operado na relação sem limites construída com a droga.
Não trataremos dos efeitos orgânicos produzidos pelo uso da substância, mas da
função sempre singular que a droga pode ocupar um sujeito. No primeiro capítulo,
a introdução, será circunscrito o objeto de nosso trabalho: as toxicomanias. Já no
segundo capítulo examinaremos o fenômeno das drogas na perversão, na neurose
e na psicose. No terceiro capítulo, lançaremos um olhar sobre o uso da droga
através dos conceitos de supereu, satisfação pulsional, ideal do eu e pulsão de
morte. No quarto capítulo estudaremos o significante na dialética do desejo a fim
de localizar o lugar da droga para o sujeito. Trabalharemos também a construção
das relações de dependência que antecedem a dependência à droga em si e como o
uso da mesma pode servir como um apelo ao pai. Em seguida, partindo da
hipótese de que a fragilidade ou inoperância da função paterna propicia a
compulsão ao objeto droga como um modo de dar conta da angústia provocada
pelos efeitos da castração, investigaremos a problemática da droga a partir do
significante Nome-do-Pai e da Metáfora paterna.
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