Título: | A CAPACIDADE SIMBÓLICA DOS PACIENTES BORDERLINE: PREJUÍZOS NO ESPAÇO POTENCIAL | ||||||||||||
Autor: |
JOANA GRYNER |
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Colaborador(es): |
CLAUDIA AMORIM GARCIA - Orientador |
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Catalogação: | 21/FEV/2017 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=29213&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=29213&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.29213 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
Esse trabalho fundamenta-se na teoria proposta por Donald W. Winnicott e
tem como objetivo investigar o prejuízo da capacidade simbólica na patologia
borderline. Em um primeiro momento é realizada uma discussão teórico-clínica
acerca dos eixos norteadores da classificação diagnóstica winnicottiana. O
desenvolvimento emocional primitivo é, então, investigado com o intuito de
esclarecer quais as falhas que redundam no estabelecimento da patologia
borderline. Na sequência argumenta-se que a constituição de um falso self
fortemente investido e o prejuízo ao espaço potencial são características da
patologia borderline que a distinguem de outras patologias também originárias de
falhas ambientais precoces. Em seguida é discutido a articulação entre espaço
potencial e capacidade simbólica, e a importância do objeto transicional enquanto
primeiro símbolo da separação entre eu e não-eu. Na parte final do trabalho
abordamos a questão do trauma no espaço potencial, que redunda em um prejuízo
à capacidade simbólica, concluindo que a interferência na transicionalidade afeta
o processo de separação realidade interna/realidade externa e prejudica a
capacidade simbólica dos pacientes borderline.
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