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Título: UM ESTUDO SOBRE PROGRAMAS DE INTERVENÇÃO PRECOCE E O ENGAJAMENTO DOS PAIS COMO CO-TERAPEUTAS DE CRIANÇAS AUTISTAS
Autor: CAROLINA SALVIANO DE FIGUEIREDO
Colaborador(es): CAROLINA LAMPREIA - Orientador
Catalogação: 07/FEV/2017 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=29057&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=29057&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.29057
Resumo:
Estudos apontam para a importância dos pais como co-terapeutas no tratamento de crianças com o diagnóstico de Transtorno do espectro do autismo. Ao revisarmos algumas das principais pesquisas que preocupam-se com o engajamento dos pais na terapia, podemos observar melhoras significativas, como: aumento da generalização das habilidades aprendidas, melhora significativa do contato afetivo, aumento da atenção compartilhada e principalmente, melhora da comunicação verbal e não verbal, indicando a eficácia da inclusão dos pais na terapia. Por ser a comunicação a principal área de intervenção, citaremos o desenvolvimento da comunicação em crianças típicas e nas crianças autistas. Modelos como o ESDM (Early Start Denver Model/Modelo Denver de intervenção precoce; Rogers e Dawson, 2010) e o PRT (Pivotal Response Treatment/Tratamento de Respostas Pivôs; Koegel e Koegel, 2006) consideram importante e necessário o treinamento destes pais para um melhor desenvolvimento das crianças. Ambos utilizam técnicas comportamentais e desenvolvimentistas para estimularem habilidades sociais, comunicativas e cognitivas. Por isso, tornou-se necessário citarmos os dois tipos de abordagens. O objetivo deste estudo é fazer uma pesquisa bibliográfica, realizando uma revisão teórica das metodologias citadas e de pesquisas que utilizam estas metodologias para o treinamento de pais como co-terapeutas de seus filhos autistas. Avaliar a eficácia da participação destes pais no tratamento de seus filhos e propor uma intervenção baseada no grupo de pais, serão objetivos importantes. Grupos de treinamento e de apoio são apresentados como sugestões para que os pais sejam orientados e também apoiados.
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