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Título: DRAMATURGIA DE GESTOS
Autor: CLARISSE FRAGA ZARVOS
Colaborador(es): ANA PAULA VEIGA KIFFER - Orientador
MARIA HELENA FRANCO MARTINS - Coorientador
Catalogação: 24/OUT/2016 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=27746&idi=1
[fr] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=27746&idi=3
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.27746
Resumo:
A dissertação Dramaturgia de Gestos apresenta uma reflexão teórico-conceitual sobre a noção de gesto voltada para a escrita cênica. A pesquisa se concentra na percepção da influência de certos elementos referentes ao conceito em questão, em projetos de artes performativas (dança, teatro, perfomance) com ênfase no distanciamento de valores e procedimentos do modelo de teatro dramático, observados a partir dos anos 70 e sobretudo, em seus desdobramentos, atualmente, na primeira década do século XXI. Importante marcar que não se trata de tentar localizar e atribuir valor à presença do gesto em determinadas obras, como se o conceito abarcasse pressupostos e medidas pré-determinados. Pelo contrário, a noção de gesto se interessa justamente pela desarticulação de modelos unitários e discursos assertivos, pertencentes às instituições e aos organismos de poder. A partir da ideia de cartografia a pesquisa traça paralelos entre gesto, presença, experimentação, ruptura, temporalidade e linguagem. Os conceitos de Diagrama e Corpo Sem Orgãos, de Gilles Deleuze auxiliam na compreensão da dramaturgia como um conjunto operatório de traços e linhas, composto por molduras e limites, borrados por manchas assignificantes e não-representativas, compreendidas como zonas de caos. A catástrofe ou o caos funcionam como ferramentas de desarticulação da estrutura, abrindo espaço para a incidência de momentos daquilo que tenta se compreender como gesto.
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