Título: | ENSINO DE EVOLUÇÃO E RELIGIOSIDADE: O CASO DE DUAS ESCOLAS ESTADUAIS DO RIO DE JANEIRO | ||||||||||||
Autor: |
PEDRO PINHEIRO TEIXEIRA |
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Colaborador(es): |
MARCELO GUSTAVO ANDRADE DE SOUZA - Orientador RALPH LEVINSON - Coorientador |
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Catalogação: | 23/SET/2016 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=27465&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=27465&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.27465 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
A teoria evolutiva é considerada um dos eixos organizadores da biologia. No entanto, seu ensino enfrenta diversas dificuldades em vários países. No Brasil, a resistência à teoria evolutiva é mais comum entre os evangélicos pentecostais e neopentecostais, grupos religiosos que passaram por intenso crescimento ao longo das últimas décadas. Nesta pesquisa, investigamos o ensino de evolução em duas escolas da rede estadual do Rio de Janeiro. Realizamos observações ao longo de nove meses, em turmas de primeiro ano do ensino médio, entrevistas com professores e estudantes e aplicamos um questionário aos últimos. Os resultados indicam grande complexidade e diversidade em relação às concepções de criacionismo e evolução por parte dos professores e estudantes, mesmo dentre os evangélicos pentecostais e neopentecostais. Poucos conflitos foram observados em sala de aula, porém eles foram expressos nas entrevistas e nos questionários. Os dados quantitativos indicam que os estudantes evangélicos tendem a aceitar mais a narrativa bíblica para a origem dos seres vivos e possuir maiores índices de religiosidade do que os demais grupos religiosos. Concluímos que mais pesquisas sobre as discussões sobre essa temática nas aulas de biologia são fundamentais para que estratégias didáticas que visem o entendimento da teoria evolutiva sejam desenvolvidas.
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