Título: | JOÃO DO RIO E SEUS CINEMATOGRAPHOS: O HIBRIDISMO DA CRÔNICA NA NARRATIVA DA BELLE ÉPOQUE CARIOCA | |||||||
Autor: |
ALINE DA SILVA NOVAES |
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Colaborador(es): |
RENATO CORDEIRO GOMES - Orientador |
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Catalogação: | 14/SET/2016 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | |||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=27358&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=27358&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.27358 | |||||||
Resumo: | ||||||||
A tese João do Rio e seus cinematographos: o hibridismo da crônica na
narrativa da belle époque carioca volta-se para o estudo das possibilidades da
crônica tendo como objeto de análise a coluna Cinematographo, publicada
semanalmente de 11 de agosto de 1907 a 19 de dezembro de 1910 na Gazeta de
Notícias, e o livro homônimo (1909), produções de Paulo Barreto (João do Rio).
A partir da realização de um diagnóstico dos textos veiculados no periódico,
investiga-se o hibridismo do referido gênero. Além de atribuir sentido a uma
época de intensas transformações e ressignificar a cidade que se deseja moderna, a
crônica do autor assume o caráter de registro histórico, de crítica cultural e
política e, por fim, se deixa contaminar pelo cinema e se apresenta como crônica
cinematográfica. Nesse sentido, a coluna e o livro de mesmo nome evidenciam
distinções. Embora, à primeira vista, pareçam semelhantes, na Gazeta marca
presença a crônica-reportagem enquanto o livro se revela uma cinematografia de
letras. Soma-se a isso a constatação da obra não ser simplesmente a reunião de
textos publicados na coluna, como revela esta pesquisa. Além de analisar as
possibilidades da crônica e suas representações da então capital federal, examinase
a organização do volume Cinematographo e suas relações com as crônicas
publicadas no jornal à luz das teorias da materialidade.
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