Título: | AREA DE LIVRE COMÉRCIO DAS AMÉRICAS (ALCA): DETERMINANTES DOMÉSTICOS E POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA | ||||||||||||||||
Autor: |
HELTON REGINALDO PRESTO SANTANA |
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Colaborador(es): |
MARIA REGINA SOARES DE LIMA - Orientador |
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Catalogação: | 27/JUN/2002 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=2734&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=2734&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.2734 | ||||||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||||||
Em maio de 1997, realizou-se, em Belo Horizonte (MG), de
acordo com o cronograma definido na cúpula presidencial
de
Miami, nova reunião dos ministros encarregados do
comércio
exterior no quadro dos entendimentos preliminares
relativos
à eventual constituição de uma Área de Livre Comércio das
Américas (ALCA). Nesta reunião, tornaram-se flagrantes as
posições negociadoras diametralmente opostas apresentadas
pelos negociadores dos Estados Unidos e do Brasil. Além
disso, Belo Horizonte foi palco de manifestações de
representantes de setores econômicos e sociais que
discordavam dos rumos com que vinham se delineando as
negociações hemisféricas. A partir deste episódio, o
presente trabalho busca analisar a atuação e
posicionamento
dos grupos de interesse e eleitorado domésticos
brasileiros
e sua interação com os operadores diplomáticos, buscando
influenciar o processo decisório, durante as negociações
entre os governos do continente. Para tanto, são
utilizados
os rendimentos analíticos da metáfora dos jogos em dois
níveis, proposta por Robert Putnam, avaliando-se os
argumentos brasileiros com relação a três aspectos:
credibilidade, legitimidade e poder de barganha da
posição
negociadora brasileira. O argumento central apresentado é
o
de que a estratégia negociadora brasileira para a ALCA,
apesar de elevado grau de credibilidade, carece de
legitimidade interna, o pode afetar, em grande medida,
seu
poder de barganha na mesa de negociações internacionais.
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