Título: | A CLÍNICA DOS SOFRIMENTOS NARCÍSICO-IDENTITÁRIOS: ALGUMAS IMPLICAÇÕES SOBRE O TRABALHO DO ANALISTA | ||||||||||||
Autor: |
NATÁLIA DE OLIVEIRA DE PAULA CIDADE |
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Colaborador(es): |
SILVIA MARIA ABUJAMRA ZORNIG - Orientador |
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Catalogação: | 08/SET/2016 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=27318&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=27318&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.27318 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
A finalidade do presente trabalho é a de refletir acerca das mudanças no
lugar do analista – e de uma possível complexificação de seu trabalho psíquico –
advindas a partir do encontro com a clínica dos sofrimentos narcísico-identitários.
Tais pacientes trazem para o campo analítico um tempo anterior à aquisição da
linguagem verbal, fazendo com que o analista volte sua escuta para discursos que
englobam a totalidade do corpo e incluem ainda o afeto, instaurando novas
possibilidades de comunicação. Dentro desta especificidade da clínica, é
importante ressaltar a relevância que o objeto e a qualidade da sua resposta
ganham, tanto na história pregressa do sujeito quanto na relação analítica, para
que os processos de simbolização se desenvolvam e/ou retomem seus rumos. O
lugar a ser ocupado pelo analista passa a ter um caráter mais ativo e atento às
mensagens em potencial emanadas por outras vias – corpo e afeto. Essa extensão
dos dispositivos analíticos abre caminho para pensar a intersubjetividade como
momento instaurador da subjetividade, destacando sua importância na clínica,
uma vez que esse processo passa necessariamente por um momento essencial de
relação com um outro fundamental, que deve auxiliar no reconhecimento de si e
no processo de subjetivação.
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