Título: | TROPICUIR: (RE)EXISTÊNCIAS POLÍTICAS NAS AÇÕES PERFORMÁTICAS DE CORPOS TRANSVIADOS NO RIO DE JANEIRO | ||||||||||||
Autor: |
CARLOS GUILHERME MACE ALTMAYER |
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Colaborador(es): |
DENISE BERRUEZO PORTINARI - Orientador |
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Catalogação: | 02/SET/2016 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=27275&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=27275&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.27275 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
Este trabalho de pesquisa se dedica a escutar corpos dissidentes sexuais
transviados na cidade do Rio de Janeiro, que a partir de suas práticas estéticopolíticas
desobedientes perturbam a heteronormatividade ao questionar
classificações e binarismos de gênero e sexo. Uma cartografia de ações insurgentes
frente a cada vez maior fascistização da conservadora sociedade brasileira,
indissociável do contexto capitalista neoliberal em que está inserida. Corpos
insubordinados que transformam as dores e preconceitos que os atravessam em
potentes ferramentas de luta política queer não institucionalizadas, para propor
novas formas de saber do corpo a partir da arte e do design, transitando pela arte da
performance, cyberativismo, pichações, mobilizações de rua e show de drag.
Propostas que evocam reflexões críticas sobre questões como a violência sofrida
por pessoas trans invisibilizadas pelas lógicas binárias de gênero e sexo; as formas
distorcidas de representação e invisibilização de transviados na mídia brasileira; a
exaltação das belezas do ânus como órgão reprodutor da diferença e ponto de
partida para novas possibilidades de vida; e o estado, família e religião como
dispositivos de controle dos corpos transviados.
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