Título: | IDÉIAS E INSTITUIÇÕES: A POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA NO PÓS-SEGUNDA GUERRA MUNDIAL E NO PÓS-GUERRA FRIA | ||||||||||||||||
Autor: |
MARCO ANTONIO MUXAGATA DE CARVALHO VIEIRA |
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Colaborador(es): |
LETICIA DE ABREU PINHEIRO - Orientador |
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Catalogação: | 24/MAI/2002 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=2652&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=2652&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.2652 | ||||||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||||||
A principal característica do sistema internacional no Pós-
Segunda Guerra Mundial e no Pós-Guerra Fria, que, a meu
ver, influenciou de maneira decisiva a percepção dos
governos Dutra e Collor sobre o modo como deveria se
orientar a política externa brasileira, foi a incontestável
emergência dos EUA como liderança mundial em uma recém-
formada ordem internacional. Sendo assim, o diagnóstico
político da importância de se centralizar as relações com
aquele país condicionou a postura externa do governo
brasileiro nesses dois momentos da história diplomática do
Brasil.Entretanto, se do ponto de vista da adoção de uma
mesma diretriz na condução das questões internacionais,
tanto um como outro presidente tiveram uma postura
semelhante, é na dimensão do processo político interno de
tomada de decisão que surgem diferenças significativas. A
meu ver, as características organizacionais e simbólicas da
agência diplomática condicionaram a forma com que a
percepção da aliança aos EUA pelo Executivo foi conduzida
em cada momento específico. Nesse sentido, a presente
dissertação trabalhará a hipótese de que as diferenças nas
condutas externas do Brasil, nos dois períodos aqui
analisados, estão relacionadas, fundamentalmente, ao modo
como se organizava a relação de autonomia e/ou controle
entre a Presidência da República e o Itamaraty, para a
tomada de decisão política.
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