Título: | A MORATÓRIA BRASILEIRA DE 1987 À LUZ DA ECONOMIA POLÍTICA INTERNACIONAL | ||||||||||||||||
Autor: |
ALEX JOBIM FARIAS |
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Colaborador(es): |
LUIS MANUEL REBELO FERNANDES - Orientador |
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Catalogação: | 23/MAI/2002 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=2640&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=2640&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.2640 | ||||||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||||||
Este trabalho se propõe a explicar as causas da moratória
decretada pelo governo brasileiro, em 20 de fevereiro de
1987, analisando este evento através da contribuição
teórica
pertencente a economia política internacional. O presente
trabalho conclui que as causas da moratória residiam nos
planos internacional e doméstico. No plano internacional,
o
esquema convencional de renegociação da dívida externa
dos
países em desenvolvimento foi montado tendo como
principal
objetivo evitar uma crise no sistema financeiro
internacional, por interesse e articulação dos governos
dos países credores. No plano doméstico, o governo
Sarney,
especialmente durante a gestão de Dilson Funaro, Ministro
da Fazenda, não aceitava os custos da solução imposta
pelos
credores; em especial, o sacrifício das metas de
crescimento econômico. A rigidez do esquema convencional
não ofereceu outra alternativa à posição brasileira senão
a
decretação da moratória. O realismo é a corrente da
economia política internacional que mais pode contribuir
para a explicação do evento enfocado; contudo, a premissa
do ator unitário deve ser posta de lado em virtude da
importância da política doméstica para a decretacão da
moratória.
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