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Título: ENTRE O VISÍVEL E O INVISÍVEL: A PRESENÇA DA CRIANÇA NA INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL
Autor: PAULA LANNES PEREIRA PASSOS
Colaborador(es): SONIA KRAMER - Orientador
Catalogação: 14/MAR/2016 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=25925&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=25925&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.25925
Resumo:
Esta dissertação, realizada em uma creche comunitária do município do Rio de Janeiro, tem o objetivo de estudar interações entre adultos e crianças. Prioriza interações e práticas que dão visibilidade à criança, a fim de perceber as potencialidades e fragilidades da instituição de Educação Infantil como espaço que favorece o encontro com a criança. A metodologia adotada foi observações (registros no caderno de campo) de uma turma de crianças de 3 a 4 anos; entrevistas com a coordenadora, professora, auxiliar e mãe/funcionária; e conversas informais com a diretora, professora e auxiliar. As categorias foram definidas a partir dos seguintes conceitos de Buber: presença, encontro, entre, diálogo. O primeiro capítulo trata do processo de construção da pesquisa. Contextualiza o estudo em diálogo com o referencial teórico, apresenta a Creche e os sujeitos pesquisados e a entrada no campo. O segundo capítulo é dedicado a Buber e Bakhtin. O ato de pesquisar é analisado, a partir de conceitos de Bakhtin, a fim de refletir sobre o lugar em que o pesquisador ocupa e como devem ser tratados os sujeitos de pesquisa. O terceiro capítulo analisa a observação e as entrevistas realizadas com o intuito de perceber se o espaço da Creche favorece que as crianças e os adultos que nele trabalham estabeleçam relações autênticas entre si. As considerações finais refletem sobre as positividades e como essas contribuem para relações verdadeiras, possibilitando encontros em que os sujeitos estejam presentes e em presença. As fragilidades são apontadas como possibilidades de mudança que colaborem na formação de espaços e tempos que priorizem a criança e seu desenvolvimento.
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