Título: | MÚSICA COMO TONKUNST: SOBRE O BELO MUSICAL DE IMMANUEL KANT E EDUARD HANSLICK | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Autor: |
VICTOR DI FRANCIA ALVES DE MELO |
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Colaborador(es): |
LUIZ CAMILLO DOLABELLA PORTELLA OSORIO DE ALMEIDA - Orientador |
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Catalogação: | 15/JAN/2016 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||||||||||||||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=25638&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=25638&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.25638 | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||||||||||||||||||||||
O presente trabalho discorre sobre o estatuto da música na terceira crítica de Immanuel Kant e no livro Do Belo Musical de Eduard Hanslick. A Crítica da Faculdade do Juízo trata da impossibilidade de um belo musical a partir dos conceitos de forma, reflexão, do belo como símbolo do moralmente bom e da relação entre música e afetos. Por outro lado, Hanslick confere à música o estatuto de bela arte ao desassociar o conteúdo afetivo subjetivo do próprio material constitutivo da obra musical, para ele, sons em movimento. Para atingir tal objetivo, Hanslick se utiliza do conceito de fantasia como uma contemplação com intelecto, anterior a qualquer interesse ou desinteresse. Assim, as duas concepções influenciam e refletem o pensamento filosófico sobre estética musical entre o século XVIII e o século XIX. O texto se estrutura em dois capítulos: o primeiro se volta para a Crítica da Faculdade do Juízo em sua segunda edição publicada em 1793, enquanto que o segundo aborda o livro de Eduard Hanslick publicado primeiramente em 1854. A conclusão do trabalho aponta para a influência das idéias discutidas pelos dois autores nas obras de Georg Wilhelm Friedrich Hegel e Arthur Schopenhauer, como também para um possível ajuizamento do belo musical a partir de um elemento desconsiderado tanto por Kant quanto por Hanslick: o tempo.
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