Título: | MULTIMODALIDADE, VISUALIDADE E TRADUÇÃO | ||||||||||||
Autor: |
GABRIELA DE SOUZA BAPTISTA |
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Colaborador(es): |
MARIA PAULA FROTA - Orientador |
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Catalogação: | 23/OUT/2015 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=25334&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=25334&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.25334 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
Constatada uma lacuna no campo da tradução audiovisual (TAV) em
relação ao tratamento teórico da multiplicidade de elementos semióticos que
caracteriza os produtos audiovisuais, esta dissertação busca um caminho teórico
para discutir a interpretação de imagens visuais (imagens que se apresentam de
forma visível e concreta, por meio de algum suporte material), articulando os
conceitos de discurso multimodal e comunidades interpretativas. Parte-se do
pressuposto de que textos podem ser compostos por diferentes recursos semióticos
além da linguagem verbal, como imagens, música, dança etc., os quais interagem
entre si sem que haja uma relação hierárquica entre eles. O foco é lançado sobre
os usos que se fazem das imagens nas práticas sociais e discursivas
contemporâneas, os diferentes formatos em que elas se apresentam e as maneiras
como circulam na sociedade, ressaltando o papel central da visão. A imagem
visual é discutida a partir da distinção entre visão como operação física/fisiológica
e visualidade como determinações sociais e discursivas que regulam essa
operação. Tal distinção não implica uma relação dicotômica, mas uma
diferenciação entre o mecanismo e os dados da visão e regras socialmente
compartilhadas para a interpretação desses dados.
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