Título: | STORYTELLING BASEADO NA INTERAÇÃO SOCIAL DA AUDIÊNCIA | ||||||||||||
Autor: |
AUGUSTO CESAR ESPINDOLA BAFFA |
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Colaborador(es): |
BRUNO FEIJO - Orientador |
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Catalogação: | 09/OUT/2015 | Língua(s): | INGLÊS - ESTADOS UNIDOS |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=25300&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=25300&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.25300 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
Ao contar uma história, o narrador usa toda sua habilidade para
entreter a audiência. Esta tarefa não define apenas o ato de contar uma
história, mas também a capacidade de compreender as reações do público
durante a narração da história. Não é muito difícil adaptar uma história para
um único individuo baseando-se em suas preferências e escolhas anteriores,
porém, a tarefa de escolher o que é melhor para um grupo torna-se bastante
complicada. A seleção por votação de uma maioria pode não ser eficiente
pois descarta alternativas que foram consideradas secundárias por alguns
indivíduos, mas que funcionariam melhor para o grupo em questão. Desta
forma, a seleção descuidada dos eventos em uma história poderia causar a
ruptura do grupo, fazendo com que algumas pessoas desistam de continuar
assistindo pois não foram agradadas. Esta tese propõe uma metodologia
para criar histórias adaptadas para a audiência com base em traços de
personalidade e preferências de cada indivíduo. Como uma audiência pode
ser composta de indivíduos com preferências semelhantes ou mistas, é
necessário considerar uma solução de meio-termo com base nas opções
individuais. Além disso, os indivíduos podem ter algum tipo de relação
com os outros que influenciam suas decisões. O modelo proposto aborda
todas as etapas da missão de agradar ao público. Deve inferir quais são
as preferências, calcular a recompensa das cenas para todos os indivíduos,
estimar as escolhas de forma independente e em grupo, e permitir sistemas
de Storytelling Interativos encontrar a história que maximiza a recompensa
esperada da audiência. O modelo proposto pode ser facilmente estendido a
outras áreas que envolvem usuários interagindo com ambientes digitais.
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