Título: | RESOLUÇÃO DE ANÁFORA NO CONTEXTO DO SLUICING: O CASO DO PORTUGUÊS BRASILEIRO | |||||||
Autor: |
LUDMILA PIMENTA SALLES MILHORANCE |
|||||||
Colaborador(es): |
CILENE APARECIDA NUNES RODRIGUES - Orientador LETICIA MARIA SICURO CORREA - Coorientador |
|||||||
Catalogação: | 08/JUL/2015 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
|||||
Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | |||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
|||||||
Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=24873&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=24873&idi=2 |
|||||||
DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.24873 | |||||||
Resumo: | ||||||||
Esta dissertação aborda um fenômeno pouco estudado no Português Brasileiro (PB): o sluicing, fenômeno no qual o sintagma de tempo (TP) de uma estrutura encabeçada por um elemento –QU é elidido, deixando explícito apenas o elemento –QU. Merchant (2001) argumenta que o sluicing envolve movimento –QU e apagamento do TP, e que disso segue a generalização, segundo a qual uma língua permitirá encalhamento de preposição no sluicing se o permite em sentenças simples. Almeida & Yoshida (2007) argumentam que o PB falseia essa generalização por permitir encalhamento de preposição em sluicing, mas não em sentenças simples. Rodrigues et al. (2009), todavia, propõe que existem duas raízes para o sluicing no PB: sluicing regular e pseudosluicing, sendo que o encalhamento de preposição ocorreria apenas nessas estruturas. A presente dissertação investiga a proposta de Rodrigues et al. (2009), por meio de experimento de juízo de gramaticalidade e metodologia experimental, para verificar relações entre apagamento de preposição e tipo de estrutura. Os resultados corroboram a proposta de Rodrigues et al. (2009), e apontam para uma restrição de identidade de ordem semântica entre o constituinte elidido e seu antecedente. Nossa conclusão sugere que: os dados PB não falseiam a generalização de Merchant; identidade semântica é suficiente para licenciar processos de elisão. Esse fenômeno é investigado à luz de uma proposta de integração entre a teoria linguística de vertente gerativista e a psicolinguística, proposta que tem caracterizado as pesquisas desenvolvidas no Laboratório de Psicolinguística e Aquisição da Linguagem (LAPAL) da PUC-Rio.
|
||||||||