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Título: A DÚVIDA CÉTICA NO QUOD NIHIL SCITUR DE FRANCISCO SANCHES
Autor: MOHANDAS KARAMCHAND OLIVEIRA DE SOUZA
Colaborador(es): DANILO MARCONDES DE SOUZA FILHO - Orientador
Catalogação: 30/ABR/2015 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=24514&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=24514&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.24514
Resumo:
Apresentamos aqui o ceticismo desenvolvido por Francisco Sanches (1551 – 1623), filósofo e médico português, em sua obra Que Nada se Sabe, na qual, defendemos, é cunhada uma dúvida metódica e hiperbólica, comumente atribuída ao engenho cartesiano. Também sustentamos que Sanches desenvolve um ceticismo construtivo ou mitigado, conforme a expressão de Richard Popkin, ao propor um conhecimento imperfeito em resposta à dúvida e por ela própria limitado. Tal conhecimento não acessa a natureza das coisas, se mantém na esfera secundária e falha da interação entre as imagens sensíveis que recebemos da realidade e a análise destas por parte do juízo. Acreditamos poder, com tais informações, avaliar Sanches como importante figura na formação do ceticismo da Modernidade.
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