Título: | CARACTERIZAÇÃO DE EMULSÕES DE ÁGUA EM ÓLEO VISANDO AO ESTUDO DA FORMAÇÃO DE HIDRATOS | ||||||||||||
Autor: |
PAULO HENRIQUE DE LIMA SILVA |
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Colaborador(es): |
MONICA FEIJO NACCACHE - Orientador PAULO ROBERTO DE SOUZA MENDES - Coorientador |
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Catalogação: | 08/ABR/2015 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=24411&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=24411&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.24411 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
Os hidratos de gás natural são sólidos cristalinos, semelhantes ao gelo,
formados pela associação de moléculas de água e de gás numa determinada
estrutura organizada. Sua ocorrência é uma preocupação inegável para a Indústria
de Petróleo e Gás, dado o risco potencial de garantia de escoamento, podendo
ocasionar paradas não programadas em operações como a perfuração e produção.
Portanto, grandes investimentos são feitos a fim de prevenir a formação de
hidratos. No entanto, os cenários cada vez mais desafiadores de produção de
petróleo estão incentivando a busca de metodologias de avaliação de risco,
procurando identificar as condições para a formação de hidratos, mas com pouca
possibilidade de entupimento. Neste contexto, o entendimento de reologia de
hidratos é um elemento chave, pois permite detectar a formação do hidrato a partir
de variações das propriedades reológicas. Entretanto, uma dificuldade desta
abordagem ocorre devido à condição necessária para a formação de hidrato, a
combinação de alta pressão e baixa temperatura. Este trabalho se insere neste
contexto: para avaliar o processo de formação de hidrato em condições mais
favoráveis utiliza-se em geral um fluido modelo que forma hidratos à pressão
atmosférica. Este trabalho visa analisar os efeitos dos cortes de água e de
tensoativos na viscosidade, nos módulos de armazenagem e dissipação de um
fluido modelo, uma emulsão de água-em-óleo. A formação de hidrato ocorre com
a adição de ciclopentano a este modelo de emulsão.
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