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Título: DIARISTAS E BORDADEIRAS: FORMAS DE APROPRIAÇÃO DO TRABALHO FEMININO NA CONTEMPORANEIDADE
Autor: KEILA GARCIA DA SILVA
Colaborador(es): DENISE PINI ROSALEM DA FONSECA - Orientador
REGINA CELIA DE MATTOS - Coorientador
Catalogação: 26/MAR/2015 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=24348&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=24348&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.24348
Resumo:
Este trabalho tem como objeto central o trabalho feminino, realizado por diaristas e pelas bordadeiras na contemporaneidade. O que se deseja é analisar e comparar duas profissões, que ocupam primordialmente mulheres e que são desenvolvidas no âmbito privado: o trabalho doméstico remunerado — na profissão das diaristas — e o trabalho em domicílio — através das bordadeiras. Os questionamentos centrais que norteiam este estudo são: Como se organiza a produção da mulher para o mercado, quando esta desenvolve o seu trabalho no espaço da casa? Que semelhanças e diferenças há quando o espaço do trabalho é a casa, podendo ser entendido como espaço público — como é o caso das diaristas — ou quando ele é o próprio espaço privado da trabalhadora — como é o caso das bordadeiras? O estudo argumenta que a inserção da mulher no mercado de trabalho brasileiro da atualidade ainda apresenta desigualdades importantes entre o trabalho masculino e o trabalho feminino, sendo esta mais uma forma de subalternização da mulher e de manutenção de relações sociais patriarcais. Este trabalho se propõe a descrever e discutir o trabalho feminino realizado no espaço da casa, entrecruzando relações de gênero com considerações sobre as alterações ocorridas no mundo do trabalho na contemporaneidade, contrapondo o trabalho doméstico remunerado — com as diaristas —, ao trabalho em domicílio — com as bordadeiras. A pesquisa de campo foi realizada através de dois grupos focais e seis entrevistas individuais semiestruturadas com diaristas e bordadeiras residentes no Município de São Gonçalo, Rio de Janeiro.
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