Título: | A NOMINALIZAÇÃO INFINITIVA: UM ESTUDO DE NOMINALIZAÇÕES GERUNDIVAS E DERIVADOS NOMINAIS NO PORTUGUÊS E NO INGLÊS | |||||||
Autor: |
PAULO ROBERTO DA SILVA CIDADE |
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Colaborador(es): |
MARGARIDA MARIA DE PAULA BASILIO - Orientador |
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Catalogação: | 27/JAN/2015 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | |||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=23932&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=23932&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.23932 | |||||||
Resumo: | ||||||||
O objetivo deste estudo é contrastar as línguas portuguesa e inglesa no que diz respeito às nominalizações gerundivas e aos derivados nominais, uma vez que as gerundivas só ocorrem morfologicamente no inglês e têm grande previsibilidade semântica enquanto os derivados nominais apresentam variedade semântica, assim sendo de pouca previsibilidade (Chomsky, 1970). Com este objetivo foram selecionados dois livros escritos originalmente no inglês, de cada um dos quais aleatoriamente tomou-se um capítulo para servir de corpus para a investigação. A análise do corpus nos levou às seguintes conclusões: (a) no português, a equivalência para as gerundivas de ação do inglês é fundamentalmente o Infinitivo nominal; (b) para os nominais de ação, a equivalência é um substantivo deverbal; (c) diversas estruturas verbais são possíveis como equivalência no português para as gerundivas factuais; e (d) ao contrário do que se previa, também os derivados nominais apresentam grande previsibilidade de interpretação, configurando-se uma situação de polissemia sistemática.
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