Título: | UISKEI: DESENHANDO A INTERFACE E SEU COMPORTAMENTO | |||||||
Autor: |
VINICIUS COSTA VILLAS BOAS SEGURA |
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Colaborador(es): |
SIMONE DINIZ JUNQUEIRA BARBOSA - Orientador |
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Catalogação: | 28/OUT/2014 | Língua(s): | INGLÊS - ESTADOS UNIDOS |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | |||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=23595&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=23595&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.23595 | |||||||
Resumo: | ||||||||
Durante o estágio inicial do design de uma interface com usuário, diferentes soluções devem ser exploradas e refinadas iterativamente pela equipe de design. Nesse cenário de mudanças rápidas e constantes, uma ferramenta que permita e facilite essas mudanças é de grande valia. UISKEI explora o poder do desenho, possibilitando ao designer transmitir sua ideia com uma forma de expressão mais natural, e adiciona o poder computacional, facilitando a manipulação e edição dos elementos. Mais do que uma ferramenta de desenho de protótipos de interface, UISKEI também permite a definição do comportamento da interface, indo além da navegação entre contêineres de interfaces (por exemplo, janelas, páginas web, capturas de telas) e possibilitando definir mudanças nos estados dos elementos de interface (habilitando e desabilitando-os, por exemplo).
Essa dissertação apresenta os conceitos principais por trás do UISKEI e um estudo de como ele se compara a ferramentas similares. A etapa de desenho da interface é detalhada, explicando como a conversão dos traços em widgets é feita através da combinação de um reconhecedor de traços, que usa a distância de Levenshtein como medida de similaridade, e a interpretação dos traços reconhecidos baseada em uma árvore de evoluções. Além disso, também são discutidas as diferentes soluções exploradas para endereçar o problema do desenho da interação, propondo uma visualização inovadora no estilo mind-map que possibilita ao usuário expressar o evento, as condições e ações de cada caso de interação, sem abandonar o paradigma da interação com caneta.
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