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Estatística
Título: AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À FRATURA DE INTERFACES ADESIVAS EM RESTAURAÇÕES ODONTOLÓGICAS
Autor: ROBERTA AMORIM DE MAGALHAES MONTEIRO GONCALVES
Colaborador(es): MARCOS VENICIUS SOARES PEREIRA - Orientador
LUIZ CARLOS PEREIRA - Coorientador
Catalogação: 24/JUN/2014 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=23159&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=23159&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.23159
Resumo:
O sistema adesivo desempenha um papel importante na restauração dental, uma vez que é o responsável por promover a adesão entre o dente e resina. Apesar do avanço deste material, ele ainda pode apresentar problemas quando atua no tratamento restaurador. Sob ação das cargas de mastigação, os possíveis defeitos presentes na interface adesiva podem atuar como concentradores de tensão. Na presença destas descontinuidades, a interface pode comportar-se de maneira frágil, fraturando abruptamente e comprometer a restauração. Quando essa interface não tem muita resistência à fratura, é caracterizada por baixos valores de tenacidade à fratura, KIc. Portanto, o objetivo do presente estudo foi avaliar, por um método alternativo de testes, a tenacidade à fratura da interface dente / restauração utilizando diferentes sistemas adesivos e resinas compostas. Os terceiros molares foram cortados e restaurados com um entalhe pré-existente. De acordo com o material de restauração (adesivos convencional ou autocondicionante; e resinas compostas híbrida ou nanohíbrida), foram divididos em três grupos. A resistência à fratura foi avaliada por meio de testes de KIc, usando corpos de prova nos quais a zona de processo (região da trinca) é similar à interface de restauração. Após o teste, as superfícies de fratura foram analisadas por microscopia óptica (lupa) e microscopia eletrônica de varredura (MEV) para observar os planos de propagação das trincas nesses ensaios de tenacidade. Análise dos testes mostrou que todos os grupos comportaram-se de maneira semelhante (ruptura frágil), o que foi confirmado pelas análises de superfície. A análise estatística dos valores de KIc para cada grupo indicou haver diferença entre os grupos comparados. Juntamente com a análise qualitativa da média e do desvio padrão, é possível concluir que o material utilizado no Grupo 3 teve um desempenho superior aos outros.
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