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Título: INTERDISCURSIVIDADE E PRÁTICAS COTIDIANAS: MODOS DE FAZER/OPERAR A POLITICA DE RESERVA DE VAGAS NA UERJ
Autor: LUCIANA FERREIRA BARCELLOS
Colaborador(es): SOLANGE JOBIM E SOUZA - Orientador
Catalogação: 23/JUL/2013 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=21803&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=21803&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.21803
Resumo:
Este trabalho tem por objetivo investigar as práticas cotidianas a partir da implementação da política de reserva de vagas na UERJ. A política foi implementada nas universidades publicas brasileiras no conjunto mais amplo de ações afirmativas no ensino superior no Brasil, estando entre as pioneiras, a UNB (2002); UNEB (2003) e UERJ (2002). Os recortes contemplados pela política são vários, e os critérios de ingresso são estabelecidos de acordo com cada universidade, incluindo a autodeclaração, comissão de avaliação, fotografia, descendência, etc. A pesquisa pretendeu investigar as práticas cotidianas na UERJ a partir da política de reserva de vagas, que adota como recortes a raça e a condição socioeconômica, cujo critério de ingresso foi a autodeclaração. Estruturou-se uma política de assistência estudantil através do Proiniciar e da concessão de bolsa-permanência e do kit_cotista para custeio de gastos básicos para a formação do estudante ingressantes pela reserva de vagas. A UERJ fala pelas paredes: este é modo de comunicação entre os sujeitos da UERJ que torna esta instituição peculiar. Sendo assim, proposta metodológica utiliza o registro de imagens-fotográficas de cartazes, informes, desenhos espalhados pelas paredes da universidade e a entrevista como etapa suprasequente, pondo em diálogo as imagens expostas na UERJ, o pesquisador e os sujeitos da pesquisa – grupos e/ou sujeitos ativos politicamente e participantes do cotidiano da instituição – estudantes, cotistas e não-cotistas, funcionários, movimentos estudantis e representações dos cursos de graduação. Entende-se entrevista como um espaço de produção de sentidos e interdiscursividade como a possibilidade de trazer à tona a rede ideológica e de forças que compõem e atravessam as relações e experiências dos sujeitos da UERJ a partir da experiência da reserva de vagas.
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