Título: | DESIGN DE INTERAÇÃO E COMPUTAÇÃO PERVASIVA: UM ESTUDO SOBRE MECANISMOS ATENCIONAIS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO AMBIENTE | |||||||
Autor: |
MAURO PINHEIRO RODRIGUES |
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Colaborador(es): |
REJANE SPITZ - Orientador |
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Catalogação: | 05/JUL/2013 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | |||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=21718&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=21718&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.21718 | |||||||
Resumo: | ||||||||
A tese investiga os diferentes mecanismos atencionais envolvidos na
utilização de sistemas de informação ambiente. Para tanto, conceitua e delimita a
computação pervasiva – a partir da qual componentes computadorizados passam
a compor o ambiente e os objetos do cotidiano –, e discute as conseqüências do
uso desta tecnologia, no que se refere aos impactos sociais, implicações
ambientais, questões de segurança e privacidade, destacando o papel do design
nessa problemática. Apresenta a evolução do design de interação, explicitando sua
relação com o projeto de mídias interativas. Propõe ampliar o campo de atuação do
design de interação, considerando que a tela do computador deixou de ser a
principal interface com o ambiente digital, e que o projeto da interação no contexto
da computação pervasiva exige uma abordagem sistêmica. Apresenta o conceito de
tecnologia sem estresse (calm technology), de Weiser e Brown (1996), e aprofunda
a discussão iniciada por estes autores sobre a necessidade de se projetar sistemas
de informação que atuem na periferia de nossa atenção, com base nos estudos da
Psicologia Cognitiva sobre mecanismos atencionais. Destaca os sistemas de
informação ambiente como aqueles que mais se apropriam da idéia de apresentar
informações sem exigir o foco de nossa atenção. Analisa doze sistemas de
informação ambiente, investigando o modo como envolvem os mecanismos
atencionais. Conclui que a definição original de Weiser e Brown (1996) não é
suficiente para descrever a miríade de processos envolvidos com a captação da
atenção, e aponta linhas mestras para o design de sistemas de informação
ambiente, de maneira a considerar a dinâmica entre os diferentes mecanismos
atencionais, o contexto de uso, o grau de engajamento do usuário, a influência da
memória e a capacidade de habituação aos sistemas de informação.
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