Título: | ANÁLISE DO COMPORTAMENTO À FLEXÃO DE VIGAS PROTENDIDAS COM CABOS EXTERNOS SINTÉTICOS | |||||||
Autor: |
CLAUDIA MARIA DE OLIVEIRA CAMPOS |
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Colaborador(es): |
GIUSEPPE BARBOSA GUIMARAES - Orientador |
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Catalogação: | 21/AGO/2001 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | |||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=1874&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=1874&idi=2 [es] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=1874&idi=4 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.1874 | |||||||
Resumo: | ||||||||
A protensão de estruturas de concreto com cabos externos já
é uma prática comum em vários países e, tem sido empregada
tanto na recuperação e reforço de estruturas existentes
quanto na concepção de novas estruturas. Entre algumas
vantagens estão a redução do peso da estrutura,simplicidade
no traçado dos cabos e melhores condições de concretagem. A
protensão externa pode ser feita com cabos de aço ou com
cabos sintéticos. Estes últimos são constituídos de fibras
de alta resistência e excelente resistência à corrosão.
O cálculo da resistência das vigas protendidas com cabos
não aderentes é mais complexo do que o caso de cabos
aderentes, pois a variação de tensão é função da integral
das deformações da viga ao longo do traçado do cabo.
Este trabalho apresenta um modelo rígido-plástico
simplificado para estimar a variação da força em cabos de
protensão não aderentes, para estágios de carregamento onde
ocorrem deformações plásticas nos materiais, considerando
que todas as rotações estejam concentradas em uma rótula
plástica.
O modelo leva em consideração a dependência da variação da
força em cabos de protensão com o comportamento geral da
estrutura, bem como a influência da resistência do
concreto, da taxa de armadura na seção e dos deslizamentos
que ocorrem ao longo da armadura não aderente. A eficiência
deste tipo de análise é verificada por meio de uma boa
concordância entre resultados analíticos e experimentais,
desde que se tenha uma boa estimativa da capacidade de
rotação e/ou posição relativa da linha neutra na ruptura.
Apresenta-se um estudo paramétrico, sobre o comportamento à
flexão de vigas protendidas com cabos externos, utilizando
o modelo computacional de Campos (1993).
A análise é utilizada para enfatizar as principais
implicações do emprego de cabos externos de diferentes
módulos de elasticidade. Estabeleceu-se também, uma relação
entre a capacidade de rotação da seção e posição relativa
da linha neutra, com o objetivo de facilitar a determinação
da variação de força em cabos não aderentes quando o modelo
rígido-plástico simplificado é empregado. Verificou-se uma
boa concordância entre resultados analíticos e
experimentais.
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