Título: | UM MECANISMO DE SELEÇÃO DE COMPONENTES PARA O MIDDLEWARE KALUANA USANDO A NOÇÃO DE CONTRATOS DE RECONFIGURAÇÃO | |||||||
Autor: |
ALLAN ALVES VALERIANO |
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Colaborador(es): |
MARKUS ENDLER - Orientador |
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Catalogação: | 13/OUT/2011 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | |||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=18476&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=18476&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.18476 | |||||||
Resumo: | ||||||||
A computação móvel cria a necessidade de que as aplicações sejam
adaptáveis de acordo com o contexto do usuário. Demandas específicas do
usuário, assim como alterações no contexto computacional requerem que
aplicações móveis clientes devam ser capazes de se adaptar dinamicamente para
se adequar ao novo cenário de execução. Estas adaptações precisam ser
apropriadas e devem manter a qualidade de serviço evitando falhas ou degradação
do desempenho da aplicação. Este trabalho propõe uma extensão do middleware
de componentes Kaluana, que provê um mecanismo de seleção de componentes
para aplicações adaptáveis a partir de contratos de reconfiguração. Esta seleção é
feita com a noção de equivalência entre suas as interfaces públicas e considera as
restrições de execução dos componentes candidatos a serem usados na adaptação
de acordo com o contexto computacional do dispositivo para a avaliação dos
componentes candidatos a instanciação. Esta seleção visa manter a
compatibilidade dos novos componentes com os componentes já implantados bem
como com o contexto de execução, ou seja, o estado corrente dos recursos no
dispositivo. Com a noção de equivalência entre as interfaces de especificação de
componentes, a aplicação tem a possibilidade de selecionar componentes através
da interface do serviço requisitado sem a necessidade de conhecer seu nome ou
alguma característica específica, evitando assim que uma amarração seja criada
com uma determinada implementação.
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