Título: | SUBJETIVIDADE, ÉTICA, POLÍTICA: DOS LIMITES DO SUJEITO AO SUJEITO NO LIMITE | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Autor: |
NATALIA MARIA FELIX DE SOUZA |
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Colaborador(es): |
PAULO LUIZ MOREAUX LAVIGNE ESTEVES - Orientador |
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Catalogação: | 26/AGO/2011 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||||||||||||||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=18156&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=18156&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.18156 | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||||||||||||||||||||||
A dissertação se debruça sobre os pensamentos de Immanuel Kant e Michel
Foucault a fim de estabelecer uma compreensão sobre as relações que podem ser
traçadas entre o elemento da subjetividade e o da política. Tentar-se-á identificar,
através do trabalho de Kant, os termos pelos quais o sujeito moderno foi
assimilado a um modelo de autonomia que seria sua única garantia de realização
plena. Ele será visto como um teórico dos limites, autorizando as fronteiras que
separam o que é humano daquilo que não o é, e que o faz justamente ao minimizar
a política a uma instrumentalidade técnica a serviço de uma ética universal da lei.
Apontando para as impossibilidades constituintes desse modelo, bem como para a
insuficiência de uma política enquadrada nesses termos, o artigo passará, então, a
uma leitura da obra de Foucault. Nesta, o autor será encontrado negociando nas
fronteiras, mas, à diferença de Kant, irá recusar sua estabilização mediante apelos
a um universal. Nesse sentido, seu pensamento será investigado a fim de
compreender a partir de que chaves torna-se possível pensar a política a partir de
esquemas menos totalizantes, movendo-se para além do modelo de um sujeito
racional idêntico a si mesmo.
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