Título: | ERGONOMIA E USABILIDADE DE INTERFACES PARA CRIANÇAS, O ESTUDO DE CASO DO GAME SPORE | |||||||
Autor: |
ADRIANA STELLA CHAMMAS |
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Colaborador(es): |
ANAMARIA DE MORAES - Orientador EDUARDO ARIEL DE SOUZA TEIXEIRA - Coorientador |
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Catalogação: | 09/AGO/2011 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | |||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=17939&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=17939&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.17939 | |||||||
Resumo: | ||||||||
O tema desta pesquisa é Ergonomia e Usabilidade de Interfaces para
Crianças, o estudo de caso do game Spore, com ênfase na Interação Humano-
Computador (IHC) e o Ergodesign de interfaces centrados no usuário. A pesquisa
justifica-se pela atenção que o mercado de games dedica às crianças e aponta a
relevância do tema. Este trabalho investiga se a existência de ruídos ergonômicos
na comunicação criança-tarefa-máquina em interfaces de games voltadas para
crianças é demasiada e se excessos de cor, elementos e animação dispersam o
usuário de sua tarefa. O estudo também busca o quanto a dificuldade no
aprendizado de utilização dos elementos da diagramação da interface implica
nesta interação e percebe a necessidade de toda a atividade projetual ser centrada
no usuário (a criança). Os sujeitos da pesquisa são crianças de 9 a 11 anos e o
objeto da pesquisa, um game amplamente comercializado e direcionado para
crianças de 10 anos. A metodologia englobou a Avaliação Heurística, Avaliação
Cooperativa, Entrevistas Estruturadas e Escalas de Avaliação. As técnicas
buscaram as opiniões e os problemas apresentados pela interface. Os resultados
comprovaram a hipótese e possibilitaram que os objetivos fossem alcançados. Da
totalidade de crianças que participou deste estudo, 78,38% ficou tão absorta no
game que se esqueceu de cumprir as tarefas e pôde-se concluir que os ruídos
cognitivos e interacionais desviam o usuário da tarefa e que a usabilidade de
interfaces voltadas para crianças deve seguir as recomendações ergonômicas para
otimizar a Interação Criança-Computador.
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