Título: | CIÊNCIA E PSICOSE: SOBRE O FIM DO VAZIO | |||||||
Autor: |
RAQUEL HORTA FIALHO DO AMARAL |
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Colaborador(es): |
MARCUS ANDRE VIEIRA - Orientador |
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Catalogação: | 01/JUN/2010 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | |||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=15701&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=15701&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.15701 | |||||||
Resumo: | ||||||||
Esta dissertação pretende estabelecer uma analogia entre ciência e psicose
através das operações de foraclusão do sujeito e do Nome-do-Pai,
respectivamente, buscando encontrar na clínica da psicose orientações para a
posição da psicanálise diante do discurso da ciência na cultura. Discorreremos
sobre o sujeito da ciência, a partir de Koyré, para localizá-lo como ponto seminal
para o nascimento do sujeito da psicanálise. Em seguida, elencarmos o que Lacan
especificou como próprio do sujeito da psicanálise, aproximando este sujeito da
noção de vazio. Ponderaremos sobre o destino que a ciência moderna reserva ao
sujeito tal como ele é concebido pela psicanálise alcançando a noção de
foraclusão do sujeito. Analisaremos a foraclusão através da sua incidência na
psicose e elencaremos os seus efeitos observáveis nessa clínica ressaltando neles a
possibilidade de organização no mundo sem o parâmetro do Pai. Cotejaremos a
foraclusão do Nome-do-Pai com a foraclusão do sujeito no intuito de notar as
proximidades e distinções entre ciência e psicose. Como ilustração dos fenômenos
decorrentes do discurso científico na cultura, lançaremos mão da sociedade
‘líquido-moderna’ visando definir os impasses, mas também esboçar as
possibilidades de intervenção na cultura pela psicanálise.
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